Às vésperas do Fla-Flu de domingo, a diretoria rubro-negra foi alvo de
vândalos na noite desta sexta-feira. O muro da Gávea foi pichado com
reclamações contra o excesso de jogos em Brasília, uma indagação a
respeito da saída de Renato Abreu e crítica direta aos comandantes do
clube.
Renato Abreu teve sua demissão anunciada via site oficial do clube em 17 de junho, porém a mesma ainda não tinha sido assinada. Depois disso, o Flamengo ordenou Renato voltar a treinar, mesmo que de forma separada dos demais. A orientação foi recusada. O clube tentou um acordo com o meia, propondo-lhe R$ 500 mil, um terço do que tem direito a receber. Resultado: moveu um processo contra o clube, exigindo não só o pagamento do que lhe é devido, mas uma compensação por danos morais. Na quinta-feira, o jogador conseguiu liminar na Justiça e está livre para acertar com outro clube.
Já é a segunda vez que ocorre este tipo de protesto em dois meses e curiosamente no mesmo muro. Na época, depois de derrota como mandante para o Náutico, os alvos foram diretoria, Carlos Eduardo e Jorginho. A grafia, inclusive, era muito semelhante. Confira clicando aqui.
GE
Muro da Gávea é pichado. Diretoria começa a ser cobrada mais intensamente (Foto: Fabio Leme)
Com apenas um jogo no Maracanã desde a reabertura do estádio - o
segundo será disputado neste domingo, mas o mandante é o Fluminense -, o
Flamengo, apesar do acordo com o Consórcio Maracanã, já confirmou as
três partidas que lhe restam no primeiro turno como mandante para o
Estádio Mané Garrincha, em Brasília.Renato Abreu teve sua demissão anunciada via site oficial do clube em 17 de junho, porém a mesma ainda não tinha sido assinada. Depois disso, o Flamengo ordenou Renato voltar a treinar, mesmo que de forma separada dos demais. A orientação foi recusada. O clube tentou um acordo com o meia, propondo-lhe R$ 500 mil, um terço do que tem direito a receber. Resultado: moveu um processo contra o clube, exigindo não só o pagamento do que lhe é devido, mas uma compensação por danos morais. Na quinta-feira, o jogador conseguiu liminar na Justiça e está livre para acertar com outro clube.
Já é a segunda vez que ocorre este tipo de protesto em dois meses e curiosamente no mesmo muro. Na época, depois de derrota como mandante para o Náutico, os alvos foram diretoria, Carlos Eduardo e Jorginho. A grafia, inclusive, era muito semelhante. Confira clicando aqui.
GE
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