- Nós fomos registrar a nossa candidatura por volta das 11h, encontramos a secretaria do clube fechada. Depois, às 14h, fomos novamente ao Renatão e, novamente, encontramos o local fechado. O que houve foi um impedimento de que nosso grupo registrasse a chapa. Nossa intenção era registrar uma candidatura para ajudar o Campinense, ninguém aqui tinha a intenção de se tornar assalariado no Campinense - declarou Carlos Gonzaga.
- Nós estamos reunidos aqui para decidir o que é a melhor coisa a se fazer e até agora estamos pensando em duas alternativas: a primeira é de buscar o nosso direito e tentar o registro da nossa chapa. Se isso não der certo, vamos apenas ficar observando e ver o que é que eles vão fazer novamente - acrescentou.
Diretoria se defende refuta acusações
Apesar das acusações apresentadas pela oposição no Campinense, o presidente do clube, William Simões disse que não há nenhum fundo de verdade e que, durante todo o dia, a secretaria do clube permaneceu aberta, ao contrário do que dizem os oponentes.
- Não há nenhum fundo de verdade nessas acusações. Eu tenho o testemunho de vários torcedores que estiveram aqui no Renatão durante toda a tarde e testemunharam que eles não apareceram aqui para registrar candidatura. Esse pessoal deve estar querendo tumultuar o ambiente. Mas nós não vamos nos abalar com isso. Vamos seguir o nosso caminho e trabalhar para melhorar o clube, o que estamos fazendo desde que assumimos a presidência do clube - disse Simões.
Independente dos fatos que acontecem nos bastidores, a eleição na Raposa está marcada para o próximo dia 15, no Alto da Bela Vista. Oficialmente, William Simões, que terá Félix Braz como seu vice é candidato único e deve ser aclamando mais uma vez ao cargo.
Globo Esporte/PB
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