02/08/2012

Surgindo como oposição, dirigente quer ser "alternativa" para a FPF








Foto: Montagem/Paraibaonline


O ex-presidente do Treze e da Liga de Futebol Profissional da Paraíba,
Olavo Rodrigues (foto), pode estar surgindo como uma liderança para
fazer oposição ao atual modelo de administração do futebol paraibano.

Bi-campeão estadual como dirigente do Galo, em 1999 e 2000, além dos
títulos, Olavo ficou marcado no cenário esportivo da Paraíba ao retirar o
alvinegro de campo em 99, antes de uma partida contra o Botafogo-PB, no
Estádio Almeidão. O jogo seria válido por um torneio seletivo de
classificação ao Campeonato Brasileiro da Série C.

O motivo foi a escalação do árbitro José Clizaldo para comandar o
duelo. Naquele ano, a diretoria galista acusava a Federação Paraibana de
Futebol – FPF e a Comissão Estadual de Arbitragem de beneficiarem o
Belo.

De acordo com o ex-mandatário do Treze, já existe uma movimentação nos
bastidores em busca de apoio político para se formar um bloco de
oposição no sentido de se candidatar à presidência da FPF.

- Fui procurado por pessoas ligadas ao esporte de todo o Estado e vamos
elaborar um projeto que viabilize o nosso futebol. A gente se coloca
como alternativa. Vamos solicitar o Estatuto da entidade com o propósito
de requerer posteriormente uma auditoria na Federação. Basta dessa
administração. A FPF não pode mais ser uma capitania hereditária da
família Gomes – asseverou Olavo.

Apesar de considerar sua relação com Rosilene Gomes como “boa”, o dirigente esclareceu que “é ela lá e eu cá”.

Olavo Rodrigues é conselheiro vitalício do Treze e atualmente dirige a Casa da Cidadania de Campina Grande.

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