A
Federação Paraibana de Futebol (FPF) pretende esperar até o fim do
processo que corre no Tribunal de Justiça Desportiva da Paraíba para
tomar qualquer atitude em relação a perda da vaga do Esporte de Patos
no Campeonato Paraibano de 2016. O Patinho do Sertão foi excluído da 2ª
divisão deste ano junto com mais seis clubes após a Terceira Turma do
TJD-PB acatar uma denúncia do Nacional de Patos sobre irregularidades na
escalação de jogadores durante vários jogos da competição. Com a
punição, o Alvirrubro perderia sua vaga na elite estadual do ano que
vem.
Mas para o assessor jurídico da FPF, Marcos Souto Maior Filho, a vaga ao menos por hora segue sendo por direito do Esporte. Segundo ele, seria precipitado tomar qualquer atitude em relação ao clube neste momento, já que a decisão foi tomada em primeira instância e ainda cabe recurso de qualquer um dos clubes penalizados, inclusive do próprio Patinho.
- Os clubes ainda podem recorrer da decisão e nada pode ser feito até que situação esteja completamente definida. Então não seria sábio da parte da FPF fazer qualquer coisa agora. Nós vamos acatar o que o TJD achar que é justo. No entanto, só vamos tomar alguma decisão em relação à vaga do Esporte na 1ª divisão quando uma decisão definitiva sair – disse Marcos Souto Maior Filho.
Além do Esporte de Patos, Sabugy, Cruzeiro de Itaporanga, Desportiva Guarabira, Sport Campina, Serrano e Internacional-PB foram punidos com a exclusão da 2ª divisão. O caso do Esporte é o principal porque, tendo sido campeão da competição de acesso, é o único dos punidos que conquistou a vaga na elite do futebol estadual (o Paraíba, que também subiu, não foi citado na decisão judicial).
De acordo com o relator do processo, Augusto Meireles, a decisão de exclusão dos clubes foi tomada por unanimidade e com base no inciso 2º do artigo 214 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).
Entenda o caso
O Nacional de Patos foi eliminado ainda nas quartas de final da 2ª divisão do Campeonato Paraibano e, antes da decisão - entre Esporte de Patos e Paraíba de Cajazeiras -, o Naça foi ao TJD pedir que as finais não acontecessem. A alegação era de que oito dos 12 clubes participantes da competição haviam escalado jogadores de forma irregular.
Na ocasião, a auditora Maria das Graças Carneiro julgou o pedido a favor do Alviverde e concedeu liminar ao clube. Menos de 24h depois, contudo, a liminar foi cassada pelo presidente do Tribunal, Linoaldo Santos da Silva, e as partidas aconteceram normalmente. Ainda assim, o Naça entrou com outra ação, que foi julgada agora.
Mas para o assessor jurídico da FPF, Marcos Souto Maior Filho, a vaga ao menos por hora segue sendo por direito do Esporte. Segundo ele, seria precipitado tomar qualquer atitude em relação ao clube neste momento, já que a decisão foi tomada em primeira instância e ainda cabe recurso de qualquer um dos clubes penalizados, inclusive do próprio Patinho.
- Os clubes ainda podem recorrer da decisão e nada pode ser feito até que situação esteja completamente definida. Então não seria sábio da parte da FPF fazer qualquer coisa agora. Nós vamos acatar o que o TJD achar que é justo. No entanto, só vamos tomar alguma decisão em relação à vaga do Esporte na 1ª divisão quando uma decisão definitiva sair – disse Marcos Souto Maior Filho.
Além do Esporte de Patos, Sabugy, Cruzeiro de Itaporanga, Desportiva Guarabira, Sport Campina, Serrano e Internacional-PB foram punidos com a exclusão da 2ª divisão. O caso do Esporte é o principal porque, tendo sido campeão da competição de acesso, é o único dos punidos que conquistou a vaga na elite do futebol estadual (o Paraíba, que também subiu, não foi citado na decisão judicial).
De acordo com o relator do processo, Augusto Meireles, a decisão de exclusão dos clubes foi tomada por unanimidade e com base no inciso 2º do artigo 214 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).
Entenda o caso
O Nacional de Patos foi eliminado ainda nas quartas de final da 2ª divisão do Campeonato Paraibano e, antes da decisão - entre Esporte de Patos e Paraíba de Cajazeiras -, o Naça foi ao TJD pedir que as finais não acontecessem. A alegação era de que oito dos 12 clubes participantes da competição haviam escalado jogadores de forma irregular.
Na ocasião, a auditora Maria das Graças Carneiro julgou o pedido a favor do Alviverde e concedeu liminar ao clube. Menos de 24h depois, contudo, a liminar foi cassada pelo presidente do Tribunal, Linoaldo Santos da Silva, e as partidas aconteceram normalmente. Ainda assim, o Naça entrou com outra ação, que foi julgada agora.
Por Globoesporte.com
João Pessoa