O Sport voltou a depender do seu artilheiro, a desfrutar de mais uma
noite inspirada de Marcos Aurélio nas bolas paradas. De volta ao time
após cumprir suspensão contra o São Caetano, diante do Ceará, o atacante
voltou a fazer a diferença para o Leão. Já tinha sido assim contra o
Asa duas rodadas antes. De Arapiraca para a Ilha do Retiro, Marcos
Aurélio meteu mais dois gols de falta e garantiu a vitória do
Rubro-negro sobre o Vovô, por 2 a 1 - Lulinha descontou - assegurando a
permanência do time pernambucano no G-4 da Série B, agora com 27 pontos,
ainda em 3º lugar. O Ceará, com os mesmos 17, perdeu uma posição e caiu
para 12º.
Sexta-feira, o Sport recebe o Atlético-GO na Ilha do Retiro. Os cearenses visitam o Avaí em Florianópolis. A vitória traz tranquilidade ao técnico Marcelo Martelotte, que após uma sequência de quatro vitórias depois da parada da Copa das Confederações, viu o Sport amargar três derrotas em quatro jogos. Por isso decidiu mexer no time. Patrik Silva, discreto quando esteve em campo, entrou pela primeira vez como titular. Saiu Camilo. Um público de 14.8011 torcedores compareceu à Ilha.
Marcos Aurélio abre os braços para comemorar junto ao torcedor (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)
A diferença do artilheiro
A combinação perfeita entre Marcos Aurélio e a bola parada fez a diferença num primeiro tempo equilibrado com bola rolando. Até então apagado do jogo, o artilheiro do Leão na Série B precisou de dois lances para definir a vantagem parcial a favor do Rubro-negro. Duas cobranças de falta distintas. Aos 30, uma pancada forte de de longa distância que desviou no zagueiro Diego Ivo, ex-Sport, e matou o goleiro Fernando Henrique.
O segundo gol do Sport compensou o erro do árbitro, que marcou falta fora da área em Marcos Aurélio, derrubado dentro por Diego ivo. A torcida reclamou o pênalti, mas nem precisava. Daquela distância, uma falta para Marcos Aurélio, é como se fosse o próprio pênalti. A sequência do lance mostrou um lindo toque por cima da barreira. Fernando Henrique ficou estático, completamente impotente.
Gols à parte, os dois times mantiveram o equilíbrio na primeira etapa. Cada um a seu modo. O Sport com o seu já característico estilo de posse de bola e troca de passes curtos. Desta vez com muitos erros, porém. O Ceará se lançando ao ataque à base de ligação direta. Assim Léo Gamalho quase marcou duas vezes. Numa delas acertou a trave de Magrão, após giro na área sobre Gabriel. O zagueiro rubro-negro, por sinal, esteve perto de marcar duas vezes antes dos três primeiros minutos de jogo. Duas cabeçadas em dois lances de bola parada. O primeiro tempo começou e terminou movimentado na Ilha.
Reação do Ceará acaba frustrada
No intervalo, Sérgio Guedes decidiu acionar o meia-atacante Lulinha na vaga do volante Everton. Deu certo. Aos 5 minutos, Richely escapou pela direita e achou Lulinha no meio da área rubro-negra. O baixinho pegou firme e de primeira. Sem chance de defesa para Magrão. Àquela altura, o placar de 2 a 1 veio fazer mais justiça ao equilíbrio da primeira etapa. Minutos depois foi a vez de Martelotte mexer. Patrik Silva saiu para a entrada de Camilo.
Aos 27 minutos, Rithely cometeu falta dura em Eusébio e acabou expulso depois de tomar o segundo cartão amarelo. Além de uma fata perigosa, defendida por Magrão, o time pernambucano teve de se virar com um homem a menos na reta final. Felipe Azevedo quase amortizou o drama.
Uma arrancada no minuto seguinte terminou com uma finalização no travessão, arracando um urro da torcida. Foi o último lance dele na partida. Segue o jejum de gols do atacante, que acabou substituído pelo volante Renan Teixeira. O Sport ainda teve um gol anulado de Camilo, em impedimento, aos 33 minutos, após grande jogada do lateral Patric. Lucas Lima ainda teria tempo de perder um gol feito aos 41. Uma grande jogada individual o deixou cara a cara com Fernando Henrique. Faltou tirar do goleiro. Nos acréscimos, Magrão salvou o Sport.
GE
Sexta-feira, o Sport recebe o Atlético-GO na Ilha do Retiro. Os cearenses visitam o Avaí em Florianópolis. A vitória traz tranquilidade ao técnico Marcelo Martelotte, que após uma sequência de quatro vitórias depois da parada da Copa das Confederações, viu o Sport amargar três derrotas em quatro jogos. Por isso decidiu mexer no time. Patrik Silva, discreto quando esteve em campo, entrou pela primeira vez como titular. Saiu Camilo. Um público de 14.8011 torcedores compareceu à Ilha.

A combinação perfeita entre Marcos Aurélio e a bola parada fez a diferença num primeiro tempo equilibrado com bola rolando. Até então apagado do jogo, o artilheiro do Leão na Série B precisou de dois lances para definir a vantagem parcial a favor do Rubro-negro. Duas cobranças de falta distintas. Aos 30, uma pancada forte de de longa distância que desviou no zagueiro Diego Ivo, ex-Sport, e matou o goleiro Fernando Henrique.
O segundo gol do Sport compensou o erro do árbitro, que marcou falta fora da área em Marcos Aurélio, derrubado dentro por Diego ivo. A torcida reclamou o pênalti, mas nem precisava. Daquela distância, uma falta para Marcos Aurélio, é como se fosse o próprio pênalti. A sequência do lance mostrou um lindo toque por cima da barreira. Fernando Henrique ficou estático, completamente impotente.
Gols à parte, os dois times mantiveram o equilíbrio na primeira etapa. Cada um a seu modo. O Sport com o seu já característico estilo de posse de bola e troca de passes curtos. Desta vez com muitos erros, porém. O Ceará se lançando ao ataque à base de ligação direta. Assim Léo Gamalho quase marcou duas vezes. Numa delas acertou a trave de Magrão, após giro na área sobre Gabriel. O zagueiro rubro-negro, por sinal, esteve perto de marcar duas vezes antes dos três primeiros minutos de jogo. Duas cabeçadas em dois lances de bola parada. O primeiro tempo começou e terminou movimentado na Ilha.
Reação do Ceará acaba frustrada
No intervalo, Sérgio Guedes decidiu acionar o meia-atacante Lulinha na vaga do volante Everton. Deu certo. Aos 5 minutos, Richely escapou pela direita e achou Lulinha no meio da área rubro-negra. O baixinho pegou firme e de primeira. Sem chance de defesa para Magrão. Àquela altura, o placar de 2 a 1 veio fazer mais justiça ao equilíbrio da primeira etapa. Minutos depois foi a vez de Martelotte mexer. Patrik Silva saiu para a entrada de Camilo.
Aos 27 minutos, Rithely cometeu falta dura em Eusébio e acabou expulso depois de tomar o segundo cartão amarelo. Além de uma fata perigosa, defendida por Magrão, o time pernambucano teve de se virar com um homem a menos na reta final. Felipe Azevedo quase amortizou o drama.
Uma arrancada no minuto seguinte terminou com uma finalização no travessão, arracando um urro da torcida. Foi o último lance dele na partida. Segue o jejum de gols do atacante, que acabou substituído pelo volante Renan Teixeira. O Sport ainda teve um gol anulado de Camilo, em impedimento, aos 33 minutos, após grande jogada do lateral Patric. Lucas Lima ainda teria tempo de perder um gol feito aos 41. Uma grande jogada individual o deixou cara a cara com Fernando Henrique. Faltou tirar do goleiro. Nos acréscimos, Magrão salvou o Sport.
GE
Nenhum comentário:
Postar um comentário