Um gol.
Um minuto. Um lance. O Campinense está nas quartas de final da Copa do
Nordeste. Foi sofrido, suado e só teve seu desfecho quase no último
lance da partida. Mas, como que num milagre, a equipe paraibana
conseguiu um empate com o time reserva do Bahia. Um único ponto que
valeu por muitos. Um gol que permitiu a continuidade de um sonho.
Com o futuro da competição em jogo na noite desta quarta-feira, o Campinense foi para o tudo ou nada contra o Bahia. Quando Tchô abriu o placar para os baianos, o nada era o que se via pela frente. Mas aos 49 minutos do segundo tempo, Negretti contou com um vacilo do goleiro Douglas Pires e reacendeu a esperança.
O Campinense se classifica exatamente por um gol. Com o empate com o Bahia, o time paraibano chega aosoito
pontos e empata com o Náutico, mas leva a melhor diante dos
pernambucanos no saldo de gols (0 contra -1). Com isso, a Raposa termina
a primeira fase da Copa do Nordeste como o terceiro melhor segundo
colocado.
Para o Bahia, o jogo não tinha muita importância. Com a classificação antecipada, o técnico Sérgio Soares deixou os titulares em Salvador. O time foi completamente formado por reservas e atletas da divisão de base. O duelo no estádio Amigão foi mais um teste de luxo para os tricolores.
Passada a primeira fase da Copa do Nordeste, as duas equipes voltam o pensamento para os estaduais. Na Bahia, o Tricolor tem o jogo de volta das quartas-de-final do Baiano contra o Galícia. Na Paraíba, o Campinense tem o Botafogo-PB pela frente em jogo adiado da oitava rodada. As duas partidas serão no domingo.
Com o futuro da competição em jogo na noite desta quarta-feira, o Campinense foi para o tudo ou nada contra o Bahia. Quando Tchô abriu o placar para os baianos, o nada era o que se via pela frente. Mas aos 49 minutos do segundo tempo, Negretti contou com um vacilo do goleiro Douglas Pires e reacendeu a esperança.
O Campinense se classifica exatamente por um gol. Com o empate com o Bahia, o time paraibano chega aos
Para o Bahia, o jogo não tinha muita importância. Com a classificação antecipada, o técnico Sérgio Soares deixou os titulares em Salvador. O time foi completamente formado por reservas e atletas da divisão de base. O duelo no estádio Amigão foi mais um teste de luxo para os tricolores.
Passada a primeira fase da Copa do Nordeste, as duas equipes voltam o pensamento para os estaduais. Na Bahia, o Tricolor tem o jogo de volta das quartas-de-final do Baiano contra o Galícia. Na Paraíba, o Campinense tem o Botafogo-PB pela frente em jogo adiado da oitava rodada. As duas partidas serão no domingo.
Misto quente segura o Campinense
A necessidade de vencer para garantir a classificação fez com que o Campinense iniciasse a partida em cima do Bahia. O goleiro Douglas Pires foi exigido três vezes nos primeiros dez minutos. Mas nada que gerasse grande susto. Aos poucos, os jogadores da equipe chamada de alternativa do Bahia ganharam confiança e cresceram na partida. Mas sem grande efetividade. Zé Roberto chegou a balançar as redes, mas estava impedido quando aproveitou o rebote do goleiro Gledson em cobrança de falta de Chicão. Minutos depois, Tchô criou perigo em uma bola colocada dentro da área. Mas, no final dosprimeiros 45 minutos, o 0 a 0 permaneceu no placar.
Negretti garante a festa
Na volta do intervalo, a pressão aumentou sobre o time da casa. A equipe de Francisco Diá pressionou, mas parou em Douglas Pires. Assim como aconteceu no primeiro tempo, o Bahia foi conquistando espaço e chegou comperigo .
Aos 23 minutos, Tchô arriscou colocado novamente e, desta vez,
conseguiu estufar a rede. O gol deixou o Campinense ainda mais
desesperado. Na arquibancada, os gritos de “Eu acredito!”. E acreditaram
até o final. Após Chicão ter salvo um gol em cima da linha, o grito foi
solto
da garganta no minuto final. Negretti chutou forte dentro da área e fez
explodir o torcedor na arquibancada. “O campeão voltou!”. O Campinense
está vivo na Copa do Nordeste.
A necessidade de vencer para garantir a classificação fez com que o Campinense iniciasse a partida em cima do Bahia. O goleiro Douglas Pires foi exigido três vezes nos primeiros dez minutos. Mas nada que gerasse grande susto. Aos poucos, os jogadores da equipe chamada de alternativa do Bahia ganharam confiança e cresceram na partida. Mas sem grande efetividade. Zé Roberto chegou a balançar as redes, mas estava impedido quando aproveitou o rebote do goleiro Gledson em cobrança de falta de Chicão. Minutos depois, Tchô criou perigo em uma bola colocada dentro da área. Mas, no final dos
Negretti garante a festa
Na volta do intervalo, a pressão aumentou sobre o time da casa. A equipe de Francisco Diá pressionou, mas parou em Douglas Pires. Assim como aconteceu no primeiro tempo, o Bahia foi conquistando espaço e chegou com
Fonte: Globoesporte.com/pb
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